9 de novembro de 2011

Inicio do Prefacio do Fim de Tudo


Em um mundo onde as pessoas se matam por uma gota de oléo vindo debaixo da terra.
Em um mundo onde as guerras pra dizer quem é mais forte militarmente, com desculpas de segurança, matam mais e mais pessoas que são "sub-subordinadas" dos grandes que brincam de guerra, mas ficam escondidos atrás de suas mesas e seguranças.
Em um mundo onde bandidos e policias se confundem no meio da tempestade, trocando almas por dinheiro, felicidade instantanea vendida em potes por mães em portas de cemiterios e hospitais.
Em um mundo onde quem é honesto, nunca se dará bem, pois sempre terá pessoas cegas que deixaram passar o errado.
Em um mundo onde não se dá a instrução de como pescar, e sim peixes, pela proporção de membros em seu clã, assim quanto mais herdeiros, mais peixe lhe dão, sem saberem se ele está sendo vendido ao vizinhos, e sendo somente de uso dos mais velhos.
Em um mundo onde a natureza cega das religiões, fazem com que nos odiemos, sem ao menos lembrar-mos que buscamos o mesmo Idolo, buscamos a quem nos criou.
Em um mundo onde a maldade se planta desde o ventre, que a cada decada que se passa, nossas crianças não são mais crianças.
Em um mundo onde pais, filhos, avós, irmãos se matam em troca de poder, em troca de futilidades, ou em troca de nada mesmo.
Em um mundo onde os animais não são tratados como iguais.
Em um mundo onde amores são julgados como qualquer outra coisa, onde pessoas usam sentimentos como forma de chantagem.
Em um mundo onde diversidade de cor, religião, lingua, cultura, sexo, orientação sexual, são tratados como diferenças, e não variedades.
Em um mundo onde pessoas, não são pessoas e sim maquinas dirigidas pelo homem para o homem, e para prejudicar o homem.



Joao Almeida

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